EBÓ E REVOLTA 

Ação, Ebó-performance em fotografia, 2020

Fogo, faixa de algodão cru, dendê, couro de bode e objetos variados

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O que você faz com a sua revolta?

Do sentir para a ação. Canalizar a angústia para garantir o amanhã.

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Atuar e romper os mecanismos de silenciamentos impostos pelo marco colonizador da branquitude, o saque ao território e a execução do projeto “civilizatório” que nos amputa e aleija a vida.

 

Preencher os espaços com o movimento. Motivar/tensionar. Criar camadas de proteção. De volta ao futuro; A diáspora contrária: conexão com a materialidade e incorporações possíveis. O futuro é dos "antigos". Banhar de dendê, afogar colonialidades e queimar. Despachar feridas — densificar o território. Aquilombar-se-ei em nome do amanhã. 

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​A obra é parte da série  "Ebó e revolta" composta por trabalhos em linguagens variadas.

 

 

Fotos: Juliano Varela